Publicado em 2 de maio de 2020
Um ano após o maior acidente radiológico do Brasil, Caeté também teve um caso envolvendo o Césio-137. Especialistas foram até a cidade para analisar a possibilidade da existência de cápsulas armazenadas inadequadamente num determinado ponto da cidade, onde passaria um rio que cortava o município.
No vídeo, um trecho da matéria realizada pelo Momento de Minas da Rede Minas em 2 de fevereiro de 1988, entrevistando Adílson Salgado, então representante da Comissão Nacional de Energia Nuclear.